FUTURA-INYECCIÓN POLIOL 20031D49
SISTEMA DE POLIURETANO DE DOIS COMPONENTES PARA FABRICAÇÃO DE ESPUMA RÍGIDA DE CÉLULA FECHADA POR INJEÇÃO
Produto desenvolvido para aplicações de espuma rígida de célula fechada utilizando a técnica de injeção.
• Produto 2 Componentes constituídos por um Componente A mistura de Polióis, catalisadores, estabilizantes, retardadores de chama e agentes expansores e um componente B constituído por Difenilmetano-Diisocianato (MDI).
• Não contém CFCs, HCFCs ou HFCs que afetem a camada de ozônio.
• Não necessita de adesivos: Boa aderência ao suporte onde é aplicado.
• As peças obtidas com este sistema apresentam uma distribuição regular de densidade por todo o elemento e apresentam grande rigidez, além de preservarem as suas características de isolamento.
• Produto para aplicações de injeção.
É aplicado por injeção com máquinas de alta e baixa pressão. Para espumar um corpo oco, será calculado o volume do referido corpo a ser espumado e multiplicando este valor pela densidade final da espuma que se deseja obter, você terá o peso necessário do material que deverá ser injetado no peça, de acordo com a seguinte relação.
PESO = VOLUME Para isso, é necessário levar em consideração a vazão da máquina e o tempo de desnatamento do material, para que:
TEMPO DE INJEÇÃO
É necessária a utilização de um contra-molde que suporte a força de expansão do material contra as paredes do corpo. Essa pressão, além de outros fatores, depende da seguinte relação:
DENSIDADE FINAL / DENSIDADE LIVRE = GRAU DE DENSIFICAÇÃO
Geralmente o sistema utiliza um grau de densificação entre 1,3 e 1,8
(densidade final: 40-60 Kg/m3). Nesta faixa, a pressão exercida pela espuma pode variar entre 1-1,5 Kp/cm2.
Quando a espuma não consegue se desenvolver adequadamente, devido às paredes do corpo, ou é forçada a seguir uma determinada posição, ocorre um aumento de densidade.
Isto ocorre porque o calor da reação é dissipado e forças de atrito são produzidas.
A perda de calor de reação pode ser amplamente evitada aquecendo previamente os moldes a 40-45 ºC. Além disso, a baixas temperaturas a adesão da espuma ao substrato diminui.
O efeito do atrito produzido pelas paredes do corpo é tanto mais importante quanto maior for a superfície em relação ao seu volume.
Da mesma forma, o caminho do fluxo que a espuma deve percorrer ao preencher as peças influencia na densidade final. O ponto de injeção deve preferencialmente estar localizado de modo que o percurso de fluxo a ser seguido pela mistura de reação seja o mais curto possível.
A quantidade exata de material para preencher um corpo é normalmente determinada quando
Isso é de uma forma complicada, através de alguns testes anteriores.
O tempo de desmoldagem, tempo em que a peça pode ser retirada do molde, depende principalmente da espessura da espuma e das dimensões da referida peça.
A Componente A necessita de preparação prévia. Os componentes AB não precisam de preparação antes do processo.
Uma vez acondicionado o componente A, misturar com o componente B, na proporção de mistura de 100/100 partes em volume, conforme tabela abaixo:
Tempo de creme (1) 14 ± 3 segundos
Tempo de rosca (2) 100 ± 10 segundos
Tempo de subida (3) 135 ± 20 segundos
Tempo de toque (4) 175 ± 25 segundos
Densidade do vidro livre (5) 60 ± 2 g/L
(1) Tempo de formação de creme: Tempo em que ocorre um aumento repentino na viscosidade da mistura desde o início da agitação. É determinado pela apreciação visual e coincide com o início da expansão.
(2) Tempo de fio: Tempo que a mistura leva para formar um fio desde o início da agitação. É determinado pela apreciação visual e coincide com o momento em que, ao inserir e retirar repetidamente uma haste fina no interior da espuma, surge o primeiro fio.
(3) Tempo de subida: Tempo que leva para a mistura se expandir após agitação. É determinado pela apreciação visual e coincide com o final da expansão.
(4) Tempo de toque: Tempo que a mistura leva para secar. É determinado pelo toque da espuma e coincide com o momento em que não arrastamos a espuma.
(5) Densidade livre de vidro: Quociente entre o peso da espuma contida num vidro e o seu volume.
A expansão da espuma é realizada através da ação do dióxido de carbono (CO2) proveniente da reação química da água com o Isocianato.
Para a limpeza de materiais e utensílios utilizar FUTURSOLVENT 001 antes do produto endurecer. Uma vez endurecido o produto só poderá ser removido por meios mecânicos.
Armazenamento: Os componentes A e B são sensíveis à umidade, devendo sempre ser armazenados em tambores ou tanques hermeticamente fechados. A absorção de água pelo componente A pode causar falhas no processamento. Por outro lado, o componente B reage com a umidade formando poliureias insolúveis e liberando
CO2.
A temperatura de armazenamento deve estar entre +10 e +25º C. Temperaturas fora desta faixa devem ser evitadas, pois podem causar cristalização do componente B em baixas temperaturas (a -10ºC o componente B cristaliza, causando entupimento das tubulações da máquina), bem como como alterando a composição do componente A em temperaturas mais altas. Da mesma forma, deve-se evitar a exposição direta dos tambores ao sol.
Nunca deixe o recipiente do Componente A (poliol) aberto.
Se os tambores forem armazenados adequadamente, o prazo de validade é de 3 meses para o componente A e 6 meses para o componente B.
• Muito útil em todos os tipos de empresas de construção, empreitadas de reparação rápida, alvenarias em geral, manutenção comunitária, impermeabilizações, etc.
• A espuma obtida com este sistema caracteriza-se por ter uma distribuição regular de densidade por todo o elemento e apresentar grande rigidez, além de preservar suas características de isolamento através da técnica de injeção.
Tambores: Metálicos (A) 250Kg, (B) 240Kg.
Peça mais informações